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Quais são os riscos da TI reativa e como transformá-la em proativa?

Ter uma equipe de TI que apenas dá suporte após os problemas já terem afetado o sistema corporativo pode  atrasar o crescimento dos negócios. 

 

Quais os riscos da TI reativa e como transformá-la em proativa?

 

O setor da TI passou a assumir um papel estratégico dentro das organizações. Ele deixou de ser apenas um suporte técnico para se tornar peça-chave na transformação digital, ajudando as empresas a alinharem a tecnologia às suas estratégias de negócios.

Ao passo que diversas soluções tecnológicas passaram a ser utilizadas em todo o ambiente de trabalho e por todos os funcionários, contar com uma equipe de TI eficiente e bem estruturada passou a ser fundamental.

A TI deve estar preparada para executar boas práticas de gerenciamento no ambiente corporativo, assim como mantê-lo livre de ameaças e de períodos de indisponibilidade.

Para que isso seja possível, a empresa deve investir em bons profissionais, que sejam capacitados e possuam as habilidades necessárias para montar uma equipe com um alto nível de maturidade na gestão de TI.

No entanto, ainda que a maioria das corporações saibam a importância de manter uma equipe de TI preparada, contam apenas com um suporte reativo.

Nesse cenário, a TI age apenas quando um problema já aconteceu. Isso pode representar um grande problema para os negócios e até mesmo graves prejuízos financeiros. Portanto, evitar uma TI reativa é fundamental para prevenir erros e falhas.

Saiba mais sobre como essa TI funciona e quais são os riscos que ela pode causar na empresa de seus clientes.

 

 


Seus clientes têm uma TI reativa?

Para identificar uma TI reativa, basta analisar como é realizada a gestão e procedimentos de segurança no sistema da empresa.

A empresa realiza uma busca contínua por falhas? Conta com soluções de rastreamento de vulnerabilidades ou conta com processos que automatizam atividades de verificação da segurança no sistema?

Se as respostas para as perguntas acima são não, com certeza a empresa possui uma TI reativa.

Esse tipo de suporte pode ser muito prejudicial para as empresas, pois atividades como as rotinas de monitoramento e reavaliações de operações não têm prioridade. Isso acaba impedindo que os sistemas sejam otimizados continuamente.

Nesse cenário, a TI apenas “apaga incêndios”, ou seja, resolve problemas que já afetaram algum sistema da empresa. Normalmente, esses contratempos são percebidos pelos usuários, que vão até a TI para reclamar sobre sistemas lentos, aplicações que não funcionam e outros problemas comuns.

Na TI reativa, a gestão é definida apenas pela resposta aos problemas diários após sua detecção. Ela não tem como objetivo o uso de políticas e programas que permitam a resolução de problemas antes que eles aconteçam.

O problema é que muitas dessas pequenas falhas encontradas podem se tornar erros mais graves, causando grandes prejuízos financeiros.


Como transformar a TI em proativa?

A adoção de uma cultura proativa é fundamental para garantir o sucesso dos negócios. Por meio de algumas medidas simples, é possível que seus clientes migrem da rotina de trabalho reativa para o nível proativo.

A TI proativa representa o cenário ideal para as organizações. O gerenciamento nesse nível, permite que a TI aja antecipadamente para resolver problemas e fornecer as ferramentas necessárias para a realização de todos os processos corporativos.

As empresas com TI proativa contam com boas práticas de gestão, serviços críticos bem definidos e sistemas integrados prontos para atender às necessidades dos usuários.

Para auxiliar seus clientes nessa migração, é necessário colocar em prática algumas medidas. Confira os principais passos:

1. Definir alertas hardware
As empresas possuem diversos equipamentos em todo o seu ambiente. Eles podem apresentar algum tipo de problema de funcionamento causados por sobrecargas ou outros fatores externos que não podem ser previstos.

Para evitar que alguma falha aconteça e apenas seja notada quando estiver causando impactos negativos em algum processo é preciso configurar alertas de hardware.

Esses alertas irão notificar a equipe de TI sempre que um sistema ou peça apresentar algum comportamento estranho. Dessa forma, a empresa conseguirá identificar problemas com agilidade e resolvê-los o mais rápido possível.

2. Implementar soluções de monitoramento
Uma TI proativa realiza o monitoramento de todo o ambiente de forma contínua. Para que isso seja possível, é necessário automatizar rotinas de rastreamento de falhas e vulnerabilidades. Isso irá ajudar a TI a acompanhar o desempenho do ambiente, sem aumentar a carga de trabalho da equipe.

Dessa forma, quando um sistema enfrentar algum tipo de contratempo que prejudique sua capacidade, a TI irá conseguir identificar a origem do problema e saber quais são as medidas necessárias para resolver a situação.

3. Adotar boas práticas
Contar com uma biblioteca de boas práticas, como a ITIL, pode ser uma ótima opção para auxiliar a migração para a TI proativa.

ITIL é um conjunto de medidas e práticas operacionais que podem ajudar as empresas a melhorarem sua gestão de TI e, assim, buscar por padrões de qualidade mais elevados.

Dessa forma, as rotinas de gestão da TI tornam-se mais direcionadas para as necessidades da empresa, o que torna a implementação mais simples e ágil.

A partir dessas práticas seus clientes estarão mais próximos de contar com uma equipe de TI proativa. Assim, ao atingir o nível máximo de maturidade, ela se torna capaz de atender não apenas aos chamados de suporte, mas aos objetivos da empresa, concretizando seu papel estratégico no sucesso dos negócios.

 

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