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O futuro do Business Intelligence

Saiba como as principais tendências de 2017 interferem no futuro dos profissionais e empresas.

 

O futuro do Business Intelligence

 

A medida que o mercado evolui, os dados e informações disponíveis passam a ser essenciais para as empresas, colocando a capacidade em utilizar os conhecimentos disponíveis como diferencial para a que os profissionais e empresas tenham condições de competir e inovar no mercado.
Essa necessidade em compreender e aplicar os dados disponíveis acaba por tornar a parceria entre empresas e profissionais de TI como elemento de impacto no crescimento dos negócios.

Uma das principais mudanças em 2016 foi o processo de democratização das análises por meio das abordagens do Business Intelligence, substituindo as plataformas de relatórios centralizados na TI. Este avanço continua em 2017 com a tendência das empresas em priorizar o BI, independentemente de seu segmento ou tamanho.

Desta forma, plataformas escalonáveis e mais confiáveis aumentam a participação dos profissionais, mesmo aqueles que não possuem experiência em análises, oferecendo uma nova perspectiva para a observação de dados escalonáveis. Esse aumento na participação é, também, um aumento na acessibilidade de dados governados e na facilidade de compartilhamento, especialmente através da nuvem, trazendo o crescimento da aplicação de processos de análise colaborativa.

Outro ponto importante são os processos decisórios que passarão a serem orientados pela interatividade e compartilhamento, possibilitando aos colaboradores assumirem novos papéis, para além do consumo de dados e informações em tempo real, alcançando novos patamares de compartilhamento e de desenvolvimento de análises ad hoc. Com essas novas perspectivas, os dados passam a ter um relacionamento mais íntimo com as questões da rapidez e facilidade de acesso, com relatórios que se utilizam de diferentes tipos de informações no alcance de melhores resultados e nos processos de tomada de decisão.

O poder dos dados disponibilizados no BI se concentrará, assim, na diversidade de dados obtidos e analisados.

No entanto, não basta obter e analisar dados, é necessário prepará-los, processo que sofre uma importante mudança, deixando de ser de responsabilidade dos profissionais de TI e dos analistas de dados para ser incluídas em análises de autoatendimento, que se tornam mais fáceis com a integração de dados proposta pelas novas abordagens do Business Intelligence.

Assim, o que se espera é que, em um futuro próximo, os profissionais de TI busquem maior capacitação em BI, reduzindo a necessidade da transferência da responsabilidade em preparar dados para outras áreas.

Estima-se que nos próximos anos o Business Intelligence otimize seus processos empresariais, incorporando as análises de dados a todas as áreas e não apenas à TI, integrando-as ao fluxo de trabalhos das pessoas e ampliando o alcance destas análises. A partir dessas mudanças no BI, a Tecnologia da Informação passa a não ser apenas a produtora de serviços e relatórios, mas uma parceira da empresa, responsável por viabilizar o controle da transição para a análise de autoatendimento escalonável, oferecendo a flexibilidade e agilidade necessárias para manter a governança em equilíbrio e os dados seguros.

O Business Intelligence e seu desenvolvimento ainda impactará, a partir de 2017, a interface de dados, oferecendo uma aperfeiçoamento nos processos de linguagem. Como consequência deste desenvolvimento do BI, esses processos ganham maior direcionamento, promovendo a acessibilidade dados, gráficos e painéis, permitindo interações por meio de textos e linguagens mais naturais. A Gartner aponta essa ferramenta como uma das mais recentes evoluções dos relatórios padrões, mesmo que ainda seja encarada com certo ceticismo.

As análises de dados ainda sofrem uma outra mudança: sua transferência para a nuvem, acompanhando a migração já observada dos dados para este ambiente. A partir dessa transição que as análises passam a se colocar como uma solução mais ágil e escalonada, ainda que muitas empresas devam manter arquiteturas híbridas em 2017.

A medida em que as análises vão se tornando parte dos fluxos de trabalho, as habilidades dos usuários da corporação em desenvolvê-las são ampliadas, o que passa a possibilitar, neste e nos próximos anos, o acesso destes a análises avançadas e ao estabelecimento de um contínuo crescimento e aprimoramento de seus conhecimentos na área.

Todas essas mudanças na forma como os dados são obtidos, analisados e compartilhados, além da introdução de profissionais de diversas áreas e habilidades no processo de tratamento e utilização dos dados, acaba causando diversas mudanças, a partir deste ano, nos próprios sistemas de contratação.

As habilidades em Business Intelligence passam a ser essenciais para os profissionais, principalmente em relação às competências de análises de dados. Esta mudança pode ser percebida pela inclusão desses conhecimentos nos currículos do ensino fundamental e superior, preparando os futuros profissionais para pautar seus conhecimentos e se prepararem para participar de processos decisórios embasados em plataformas intuitivas de BI, colocando estas capacitações como principais diferenciais.

Assim, percebemos que as influências mais marcantes para o corrente ano estão relacionadas a ampliação da compreensão e das formas de processamento de dados que os sistemas e abordagens baseadas em Business Intelligence. Para os profissionais da área, essas mudanças significam a necessidade de buscar novas capacitações, acompanhando as mudanças de mercado, enquanto para as empresas, essas novas abordagens significam a necessidade de investir em profissionais capacitados para tornar as novas ferramentas mais eficazes para o negócio.

 

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