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7 principais benefícios ao mover um Data Center para software

Os ganhos com a centralização de desktops e aplicativos no Data Center estão além dos custos operacionais.

7 principais benefícios ao mover um Data Center para software

 

Pesquisas recentes apontam que 60% de inatividade e/ou violações das redes de TI de uma empresa são causados por erros de configuração manual. É exigida muita atenção da equipe de TI em todas as partes do processo e um acompanhamento rígido para que alterem configurações dependendo da carga de trabalho da empresa, das mudanças que ocorrem diariamente em seus negócios e as necessidades que surgem a cada momento.

 

Para uma rede física, os operadores dependem de terminais, teclados, de uma interface de linha de comando (command-line interface - CLI) para manipular milhares de redes locais virtuais (VLANs), devem configurar as regras de firewall, controle de acesso de mídias, protocolo de Internet, além de ajustarem os balanços de carga e listas de controles de acesso.

 

Enfim, uma grande complexidade na qual o risco é eminente e que pode ainda ser agravado caso uma configuração precise ser alterada, mas sem afetar negativamente outras aplicações. O resultado para quem atua com centro de dados físicos é um tempo de resposta aos novos requisitos de negócios muito lentos.

 

Em um Data Center virtualizado, é diferente. Além de benefícios com corte de custos, gestão de rede facilitada e centralizada, existem outras funcionalidades em destaque que podemos citar:

 

1. Redução da complexidade operacional: a virtualização ajuda a reduzir o número de servidores que serão gerenciados diariamente. Também, ao centralizar serviços, a possibilidade de ter insights operacionais sobre o sistema é maior, garantindo melhor utilização do servidor.

2. Possibilidade de dimensionar a infraestrutura de aplicação: o Data Center virtual possibilita abordagens de provisionamento em resposta às prioridades de negócios. Como a contratação da quantidade de servidores é sobre demanda, é possível planejar a aquisição ou não de novas máquinas virtuais e quais as possibilidades dentro da infraestrutura contratada para utilizar cada espaço disponível para o funcionamento da rede.

 

3. Economias operacionais significativas através da automação: sem máquinas físicas, ganha-se espaço físico, onde pode ser alocado um novo colaborador ou ser usada para outra necessidade. Sem máquinas físicas, todos os meses o consumo de energia diminui, assim como a necessidade de refrigeração das máquinas. Sem máquinas físicas, a manutenção de hardware e o licenciamento de softwares é muito menos necessária.

4.  Economias de capital por meio da consolidação e independência de hardware: os muitos ganhos financeiros com as economias feitas na operação para manutenção de hardwares podem ser reinvestidos em outras necessidades da empresa e mesmo na aposta em novas tecnologias que possam agilizar, proteger e dar mais eficiência às redes que agora são virtuais.

5. Plataforma de segurança centralizada: com a virtualização, uma rede comum de segurança é formada, permitindo a integração de soluções de fornecedores múltiplos para um funcionamento mais eficaz e eficiente de todo o sistema. Mesmo que sejam agregadas camadas adicionais de complexidade à infraestrutura e consequentemente um monitoramento mais complexo, com o conhecimento dos principais riscos de segurança associados à virtualização, é possível manter os mais altos níveis de segurança.

 

Alguns exemplos são estabelecer uma separação entre as VMs de desenvolvimento, com as de teste e de produção; gerenciar o ambiente virtual e definir o que é realmente necessário, excluindo as aplicações que podem ser portões de acesso a invasões e implementar processos de manutenção e gerenciamento de patches, garantindo que sejam atualizados mesmo com as máquinas virtuais online ou desconectadas.

6. Mobilidade de carga de trabalho: a virtualização permite que uma empresa se conecte com seus clientes ou fornecedores em um espaço de trabalho digital, assim como os colaboradores podem acessar as informações de trabalho de forma remota, sem necessariamente precisar de hardware físico para acessar a sua memória e suas configurações, que agora estão salvas nas máquinas virtuais. A virtualização centraliza os desktops no Data Center, permitindo uma entrega ao usuários em qualquer dispositivo, em qualquer lugar.

7. Aumento de resposta ao mercado: com toda essa flexibilidade, é evidente que o relacionamento entre empresa e mercado se acelere. Da mesma forma em que todas as funções do centro de dados estejam automatizadas, ajudando a empresa a ter respostas rápidas sobre seus processos, podendo tomar decisões mais assertivas em um tempo menor.

 

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