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4 mitos que impedem o sucesso da governança de TI

Descubra as principais afirmações falsas sobre o assunto que prejudicam as empresas na hora de adotar essa estratégia em seus negócios.

 

4 mitos que impedem o sucesso da governança de TI

 

 

A governança de TI é uma estratégia eficiente, que visa alinhar a abordagem virtual com os negócios da empresa. Ela conta com um conjunto de práticas e padrões estruturados, para que a equipe de TI consiga controlar os processos de segurança, minimizar riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos e reduzir gastos, entre outras vantagens.

Essa estratégia tem se tornado essencial após a transformação digital, que tornou a tecnologia elemento fundamental para a tomada de decisões da empresa. Por meio dela, é possível atender às crescentes demandas de serviços, além de melhorar a qualidade dos produtos.

O gestor de TI ainda consegue avaliar os melhores caminhos para se alcançar os objetivos da corporação, utilizando ferramentas de segurança, indicadores de qualidade e sistema de monitoramentos, o que transforma os ativos digitais da empresa em ferramentas cruciais para os negócios.

Apesar das diversas vantagens que a governança pode proporcionar, muitos profissionais ainda desconhecem a melhor forma de utilizá-la e acabam acreditando em mitos infundados sobre o assunto.

Os mitos que envolvem a governança podem acarretar diversos prejuízos para as empresas, afetando sua adoção e a capacidade de utilizar todos os seus recursos.

Confira a seguir as principais afirmações falsas que envolvem a governança de TI e evite que elas interfiram na obtenção de resultados de seus clientes:

1 - A governança envolve apenas o departamento de TI

O principal erro cometido pelas empresas ao adotarem essa estratégia é não ter muito conhecimento sobre o tema e tratá-la apenas como uma implementação do departamento de TI.

Primeiramente, é importante realizar uma verdadeira transformação na cultura corporativa, para que todos os colaboradores passem a enxergar a TI como parte essencial dos negócios e não apenas como um suporte técnico.

Por isso, todos os funcionários devem estar envolvidos no projeto, entendendo o papel estratégico da governança. Apenas assim é possível que essa estratégia ajude a empresa a alcançar seus objetivos.

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2 - A terceirização de serviços impede a implementação da governança

Muitos profissionais acreditam que utilizar serviços e ferramentas externas impede o alinhamento do departamento de TI com os objetivos do negócio.

Entretanto o outsourcing pode ser um grande aliado dessa estratégia, por apresentar benefícios, como reduzir custos, melhorar a produtividade e qualidade dos serviços. Assim, a equipe interna pode se dedicar a adoção da governança e a seus processos.

3 - A governança de TI não depende da automação

Pelo contrário, a automação é peça-chave da adoção da governança de TI, pois ela cria rotinas mais ágeis e eficientes, além de reduzir possíveis erros humanos e trabalhos manuais. Dessa forma, a TI fica livre para atuar de forma mais ativa no projeto e ainda consegue proporcionar uma melhor experiência aos usuários.

 

4 - Os investimentos para a adoção são muito altos

Muitas organizações, principalmente PMEs (Pequenas e Médias Empresas), não implementam a governança por acreditarem que é necessário dispor de grandes orçamentos para realizar o processo.

Entretanto, não é bem assim, o objetivo da governança é justamente capacitar as empresas para tornarem seus investimentos e esforços em tecnologia uma parte integrante do negócio. Portanto, é possível utilizar os recursos já disponíveis na empresa para executar o projeto e não aumentar os gastos da corporação.


Para realizar a implementação da governança de TI de forma bem-sucedida, as empresas precisam se preparar e possuir um conhecimento aprofundado para não se deparar com mitos como esses, que acabam por retardar o processo.

Assim, ao contar com uma equipe preparada, a empresa poderá desfrutar de melhorias na disponibilidade de servidores, sistemas e de sua infraestrutura, reduzindo prejuízos causados por falhas e alcançando um maior retorno de seus investimentos.


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